O Chefe do Ministério Público de Santa Catarina, Lio Marcos Marin, e os Promotores de Justiça Juliana Padrão Serra de Araújo e Alceu Rocha, da área da moralidade administrativa da Capital, verificaram, nesta quarta-feira (23/5), o cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pela Assembleia Legislativa para ajustar a frequência dos seus servidores.
 
O MPSC detectou que o TAC, firmado em outubro de 2011, vem sendo cumprido. O Presidente da Alesc, Deputado Estadual Gelson Merísio, informou que após a assinatura do acordo adotou a tecnologia da identificação biométrica, ou ponto eletrônico, a que estão sujeitos todos os servidores que trabalham na sede do Parlamento Estadual. Merísio comprometeu-se a enviar relatórios para análise do Ministério Público.

O Presidente da Alesc informou, ainda, que está aperfeiçoando o sistema de prestação de contas dos assessores que trabalham nas bases eleitorais dos deputados (atividades externas) e que em breve apresentarão um novo modelo mais eficaz. "Além da transparência, o TAC trouxe economia aos cofres públicos e otimização dos serviços prestados na Assembleia Legislativa", declarou Lio.

O TAC foi assinado pelo Procurador-Geral de Justiça, Lio Marcos Marin, pelo Presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, Gelson Merisio, e pelos Promotores de Justiça da área da moralidade administrativa da Comarca da Capital, que são os responsáveis pela execução do TAC.