Farra do boi é crime
Farra do BOI É CRIME!
O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) e instituições parceiras promovem, por meio de Protocolo de Cooperação, ações educativas e repressivas contra a farra do boi em Santa Catarina.
conheça o protocolo de cooperação
O Protocolo de Cooperação alberga basicamente duas vertentes de atuação: a preventiva e a repressiva. Assim, são fortalecidas as ações de cunho educacional, como concurso de redação e palestras para estudantes, sem prejuízo de identificar e punir na esfera criminal o farrista e as pessoas colaboradoras.
AÇÕES
O objetivo das ações educativas é esclarecer à sociedade catarinense, especialmente nas cidades litorâneas onde a prática é mais comum, que a farra do boi é crime e causa intenso sofrimento ao animal. Entre as ações desenvolvidas estão palestras e concurso de redação nas escolas dos municípios das regiões de Itajaí e Grande Florianópolis - onde se concentram as ocorrências de farra do boi - e campanha para orientar a população de que a farra do boi é crime.
Também são intensificadas as operações de fiscalização nestas regiões, que deverão ocorrer de forma integrada entre órgãos de fiscalização. No ano de 2012, em razão de trabalho conjunto similar, constatou-se diminuição de 21% de incidência da Farra do Boi em relação ao ano anterior.
ENTIDADES PARTICIPANTES
Secretaria de Segurança Pública;
Polícia Militar:
Polícia Rodoviária Federal:
Polícia Civil:
Secretarias de Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis e de Itajaí:
CIDASC:
Ibama e
Instituto Ambiental ECOSUL
A Farra do Boi - O Promotor Responde por que isso é crime
"O Promotor Responde" tira as dúvidas sobre a farra do boi, cuja prática é crime. Quem fala a respeito do assunto é o Promotor de Justiça Paulo Antonio Locatelli, do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC). O Promotor Responde pode ser assistido no YouTube, no canal oficial do MPSC.
O Promotor explica porque a farra é ilegal e não pode ser tratada como uma tradição. Ele esclarece que os farristas podem ser responsabilizados "civil e criminalmente" na Justiça, tanto pela participação como pelos prejuízos materiais e pelas mortes e lesões corporais que venham a ocorrer como resultado dessa prática.